MESTRE CONSELHEIRO | Yury Nadab Barbosa de Menezes |
1º Conselheiro | Thiago Batista da Silva |
2º Conselheiro | Melquisedeque Menahem Dantas Gouveia Pereira |
Secretário | Leovegildo Douglas Pereira de Souza |
Tesoureiro | Wender Laidy Maciel de Andrade |
Hospitaleiro | Radams da Silva Venceslau |
1º Diácono | Livio Augusto Vieira Pessoa de Abreu |
2º Diácono | Hallison Rodrigues Gonçalves |
1º Mordomo | Mateus Oliveira Souza Gonçalves |
2º Mordomo | Moisés Oliveira Souza Gonçalves |
Capelão | Pablo Roar Guedes |
Mestre de Cerimônias | Adriano Costa de Araújo |
Porta Estandarte | Marcelo de Almeida Matias Júnior |
Orador | Rudson da Silva Maciel |
Sentinela | Vinícius |
Primeiro Preceptor | Heittor Cavalcante Alves Viana |
Segundo Preceptor | Paulo André Russo Barreto |
Terceiro Preceptor | Caio Túlio Vieira Pessoa de Abreu |
Quarto Preceptor | Wesley Herbson Rolim Gonçalves |
Quinto Preceptor | Wellington Maciel de Andrade |
Sexto Preceptor | Jonattas Cavalcante Alves Viana |
Sétimo Preceptor | Ricardo Shostenes de Abreu Rolim |
Mestre de Harmonia | Wladimir Barbosa Santos |
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Tropas saudosas
que aos poucos foi surgindo
com o orvalhar que alimenta, oh! materna.
Os mandamentos das ordens seguindo
que nenhum ignóbil avilta ou esfacela.
Com força inigualável e sublime
de um limiar, um alvorecer épico
aurora taciturna de uma história ímpar
construída com amor e fraternidade.
Imensa família, morada de dignidade
canto e recanto que há de arraigar
flores, acácias, louros, vitória secular!!!
Jovens, homens, mulheres, em prol da nação
em silêncio, fazendo e buscando o bem
tropas saudosas, munidas de união
lutando por nós e por outrem
com o Pai Celestial em sublime coração
agindo, amando, lutando. Amém.....
Leovegildo Douglas
Mayára Lima
sábado, 9 de fevereiro de 2008
De Joelhos eu Juro
DE JOELHOS, EU JURO
Hoje, me lembrei daquele dia
Que, de joelhos, eu jurava
Não sabia para quem; não sabia por quem.
Um tal de “demolê”, ele gritava
Olhava ao redor: não via o medo de fracassar
Olhava ao redor: mitos e lendas a me fitar
Eles também de joelhos juraram.
E também de joelhos morreram
Morreram para deixar sonhos vivos.
Será mesmo que morreram?
Naquele dia, predominava somente a escuridão
Toques, badaladas e palmas como a batida do coração
Foi então que acenderam 7 velas.
“Sete Baluartes” dizia ele
Para mim, apenas VELAS, SEBO.
“Acorda galera, não vê o que vejo?”
É! Realmente não viam, eu que o digo
Hoje, falo aos iniciados: “vamo ficar ligado, porque num é brinquedo, não
Aqui vocês ganharam mais que amigos
Por aquelas velas, eu te digo, vocês ganharam Irmãos”
Da 1ª, eu nasci;
Da 4ª, eu viverei;
Pela 7ª, morrerei
Mas naquele dia, algo me dizia
Que DeMolay eu seria;
DeMolay eu serei
“Diferente para mostrar que somos todos iguais”
De joelhos, eu juro
Juro por você, mas você nem sabe.
Saber pra quê?
Ética DeMolay
A Maçonaria nos coroa com uma jóia: seu abraço
Entre suas colunas, construímos nossa moradia
Vejam só o que faço: hoje defendo algo que eu nem sabia que existia
Mas de fato, o faço
Covardia! É isso que pessoas fazem depois que apunhalam outras pelas costas
Sem saber de seus Baluartes e de sua História
Todos de Preto: é o luto pela Covardia
Todos de Vermelho: é o preço pela Valentia
Todos de Branco: é a busca – incansável – pela Paz
Segredos? ...Não...
Símbolos tentam, mas não explicam. Cabe a nós sermos compatíveis
Segredos? ...Sim...
Afinal, todos temos.
Mas não se preocupe: as espadas são visíveis
O tempo vai passando.
O que pude fazer, eu tentei
Errei, é verdade, mas tentei
E continuarei errando e tentando
Mas, até hoje, desses erros eu fujo
Até hoje, meus Irmãos, não tem explicação:
DE JOELHOS, EU JURO
Poema do Tio/Irmão:
Gills Lopes.". (gills@gills.com.br)
Sênior / Maçom
João Pessoa / PB