segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008


Nominata da 43ª Gestão Administrativa

MESTRE CONSELHEIRO

Yury Nadab Barbosa de Menezes

1º Conselheiro

Thiago Batista da Silva

2º Conselheiro

Melquisedeque Menahem Dantas Gouveia Pereira

Secretário

Leovegildo Douglas Pereira de Souza

Tesoureiro

Wender Laidy Maciel de Andrade

Hospitaleiro

Radams da Silva Venceslau

1º Diácono

Livio Augusto Vieira Pessoa de Abreu

2º Diácono

Hallison Rodrigues Gonçalves

1º Mordomo

Mateus Oliveira Souza Gonçalves

2º Mordomo

Moisés Oliveira Souza Gonçalves

Capelão

Pablo Roar Guedes

Mestre de Cerimônias

Adriano Costa de Araújo

Porta Estandarte

Marcelo de Almeida Matias Júnior

Orador

Rudson da Silva Maciel

Sentinela

Vinícius

Primeiro Preceptor

Heittor Cavalcante Alves Viana

Segundo Preceptor

Paulo André Russo Barreto

Terceiro Preceptor

Caio Túlio Vieira Pessoa de Abreu

Quarto Preceptor

Wesley Herbson Rolim Gonçalves

Quinto Preceptor

Wellington Maciel de Andrade

Sexto Preceptor

Jonattas Cavalcante Alves Viana

Sétimo Preceptor

Ricardo Shostenes de Abreu Rolim

Mestre de Harmonia

Wladimir Barbosa Santos

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Tropas saudosas


Eis-me aqui lealdade fraterna
que aos poucos foi surgindo
com o orvalhar que alimenta, oh! materna.
Os mandamentos das ordens seguindo
que nenhum ignóbil avilta ou esfacela.


Com força inigualável e sublime
de um limiar, um alvorecer épico
aurora taciturna de uma história ímpar
construída com amor e fraternidade.
Imensa família, morada de dignidade
canto e recanto que há de arraigar
flores, acácias, louros, vitória secular!!!


Jovens, homens, mulheres, em prol da nação
em silêncio, fazendo e buscando o bem
tropas saudosas, munidas de união
lutando por nós e por outrem
com o Pai Celestial em sublime coração
agindo, amando, lutando. Amém.....

Por:

Leovegildo Douglas
Mayára Lima
06.01.2008 – 00:05

sábado, 9 de fevereiro de 2008

De Joelhos eu Juro

DE JOELHOS, EU JURO

Hoje, me lembrei daquele dia
Que, de joelhos, eu jurava
Não sabia para quem; não sabia por quem.
Um tal de “demolê”, ele gritava

Olhava ao redor: não via o medo de fracassar
Olhava ao redor: mitos e lendas a me fitar
Eles também de joelhos juraram.
E também de joelhos morreram
Morreram para deixar sonhos vivos.
Será mesmo que morreram?

Naquele dia, predominava somente a escuridão
Toques, badaladas e palmas como a batida do coração
Foi então que acenderam 7 velas.
“Sete Baluartes” dizia ele
Para mim, apenas VELAS, SEBO.
“Acorda galera, não vê o que vejo?”

É! Realmente não viam, eu que o digo
Hoje, falo aos iniciados: “vamo ficar ligado, porque num é brinquedo, não
Aqui vocês ganharam mais que amigos
Por aquelas velas, eu te digo, vocês ganharam Irmãos”

Da 1ª, eu nasci;
Da 4ª, eu viverei;
Pela 7ª, morrerei
Mas naquele dia, algo me dizia
Que DeMolay eu seria;
DeMolay eu serei

“Diferente para mostrar que somos todos iguais”
De joelhos, eu juro
Juro por você, mas você nem sabe.
Saber pra quê?
 Ética DeMolay

A Maçonaria nos coroa com uma jóia: seu abraço
Entre suas colunas, construímos nossa moradia
Vejam só o que faço: hoje defendo algo que eu nem sabia que existia
Mas de fato, o faço

Covardia! É isso que pessoas fazem depois que apunhalam outras pelas costas
Sem saber de seus Baluartes e de sua História
Todos de Preto: é o luto pela Covardia
Todos de Vermelho: é o preço pela Valentia
Todos de Branco: é a busca – incansável – pela Paz

Segredos? ...Não...
Símbolos tentam, mas não explicam. Cabe a nós sermos compatíveis
Segredos? ...Sim...
Afinal, todos temos.
Mas não se preocupe: as espadas são visíveis

O tempo vai passando.
O que pude fazer, eu tentei
Errei, é verdade, mas tentei
E continuarei errando e tentando
Mas, até hoje, desses erros eu fujo
Até hoje, meus Irmãos, não tem explicação:
DE JOELHOS, EU JURO


Poema do Tio/Irmão:


Gills Lopes.". (gills@gills.com.br)

Sênior / Maçom

João Pessoa / PB